Salgueiro chegou ao menor número de casos ativos de Covid-19, desde o início da pandemia. Segundo o último boletim municipal divulgado, apenas 15 pessoas estão se recuperando da doença, todas estão em isolamento domiciliar.
Há 20 dias o município também não registra óbitos pela doença. A ocupação de leitos de enfermaria e UTI também está zerada.
Entretanto, enquanto os números indicam que a Covid-19 voltou a se comportar como uma doença endêmica, Salgueiro entra em um surto de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Na semana passada, entre 20 e 26 de março, o município registrou 219 casos de chikungunya e 166 de dengue. O boletim atualizado das arboviroses foi publicado pela prefeitura na noite de ontem (30).
A região com mais casos das enfermidades ainda é a que engloba os bairros Santa Margarida e Nossa Senhora de Fátima. Juntos, eles tiveram 81 notificações de cikungunya e 75 de dengue na última semana.
Como evitar
O mosquito Aedes aegypti costuma se proliferar em ambientes úmidos, onde há acúmulos de água parada. Por isso, a principal recomendação das autoridades é tampar caixas d’água, não deixar água acumulada na laje, manter os lixos fechados, utilizar areia nos vasos de plantas, deixar garrafas e outros recipientes de cabeça para baixo, deixar as lonas esticadas e retirar a água dos pneus.
