Uma menina de 11 anos estava sendo mantida pela justiça em um abrigo, longe da família, há mais de um mês para evitar a realização de um aborto legal. O caso, divulgado pelo The Intercept nesta segunda-feira (20/6), mostrou a questionável postura da juíza Joana Ribeiro Zimmer e da promotora Mirela Dutra Alberton, que durante a audiência induziram a garota, que foi vítima de um estupro, a não realizar o aborto, garantido por lei.
Em nota enviada, o Ministério Público de Santa Catarina sinalizou que assim que tomou conhecimento da situação, a 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Tijucas ajuizou ação “pleiteando autorização judicial para interrupção de gravidez assistida, segundo critérios definidos pela equipe médica responsável.”
As informações são do Correio Braziliense.